terça-feira, 11 de setembro de 2012

Cochilos de amor...

" Diante de meu insucesso em tentar matá-lo
E nem enterrá-lo consegui.
A tentativa de niná-lo e fazê-lo dormir.

Passaria outono, passaria inverno
Passaria as estações diante de mim!
E ele dormindo os sonos e os sonhos sem fim.

Tentei ainda queimar-me por inteira e renascer de novo...
E quem sabe assim!

Mas pura insistência desse amor manter-se em uma eterna insônia!

Então de vez em quando, vejo-me acordando de breves cochilos
E esse amor acordando em mim!"
"Enquanto houver virgulas, haverá histórias...
E se houver um ponto final... sempre haverá a chance de transformar em reticências..."