" Diante de meu insucesso em tentar matá-lo
E nem enterrá-lo consegui.
A tentativa de niná-lo e fazê-lo dormir.
Passaria outono, passaria inverno
Passaria as estações diante de mim!
E ele dormindo os sonos e os sonhos sem fim.
Tentei ainda queimar-me por inteira e renascer de novo...
E quem sabe assim!
Mas pura insistência desse amor manter-se em uma eterna insônia!
Então de vez em quando, vejo-me acordando de breves cochilos
E esse amor acordando em mim!"