Saudade do peito que acolheu meus sonhos enquanto dormia.
Saudades das mãos que acariciaram meus cabelos, enquanto seus olhos me observavam.
Enquanto seu carinho protegia meu sono.
Saudade do beijo, ora delicado, ora ofegante.
Saudade do amor que ainda não tivemos, do sexo que ainda não teve fim... Ele mal começou!
Saudade de alguém que apenas meus pensamentos podem possuir.
...e se eu pudesse nunca revelá-los... Porém, o que meus lábios deixarem de falar, meus olhos irão dizer
quarta-feira, 4 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
minha fragilidade...meu perigo
O lado mais fragil de mim
Parte serena, parte fragil
Parte sensivel.
O meu lado voraz, o meu lado sagaz
O meu lado perigo, meu olhar inquieto
Fazem parte de mim!
A bandida, a mocinha
O anjo, o demônio!
Lados opostos que brigam entre si.
Sim, quero esconder o meu lado delicado de ser, poeta de ser,
sonhadora de ser!
Esse sim, é meu lado mais perigoso,
e não o inverso do verso.
O lado que foge do meu controle, lado que me expulsa da zona de conforto.
Onde mostra quem sou, onde mostra aos meus inimigos quem sou.
E deixa-me brechas, deixa-me feridas abertas, portas escancaradas...
Deixa em mim, falhas... ficam entradas para dentro de onde não posso permitir acessos.
Pois é ali que me perco...
Me perco dentro de mim... e qualquer um encontra-me pura, transparente, alma limpa e nua.
E devoram-me sem ao menos pedir licença.
Parte serena, parte fragil
Parte sensivel.
O meu lado voraz, o meu lado sagaz
O meu lado perigo, meu olhar inquieto
Fazem parte de mim!
A bandida, a mocinha
O anjo, o demônio!
Lados opostos que brigam entre si.
Sim, quero esconder o meu lado delicado de ser, poeta de ser,
sonhadora de ser!
Esse sim, é meu lado mais perigoso,
e não o inverso do verso.
O lado que foge do meu controle, lado que me expulsa da zona de conforto.
Onde mostra quem sou, onde mostra aos meus inimigos quem sou.
E deixa-me brechas, deixa-me feridas abertas, portas escancaradas...
Deixa em mim, falhas... ficam entradas para dentro de onde não posso permitir acessos.
Pois é ali que me perco...
Me perco dentro de mim... e qualquer um encontra-me pura, transparente, alma limpa e nua.
E devoram-me sem ao menos pedir licença.
Não leiam o que escrevo
Não aceitem o que falo como se fosse algo concreto
O que digo são balelas
O que conto são apenas contos.
Não aceitem meus conselhos que mal os sei usar
Mal sei dizer sobre a vida
Pois dela, sou apenas aprendiz.
Sou metida a poeta
A respeito da vida nada sei.
Apenas quero saber
apenas quero ser
Apenas queria ser algo além de algo mediocre
além de ser apenas sendo
Apenas além de somente existir
Mesmo que seja apenas dentro de mim mesma.
Não aceitem o que falo como se fosse algo concreto
O que digo são balelas
O que conto são apenas contos.
Não aceitem meus conselhos que mal os sei usar
Mal sei dizer sobre a vida
Pois dela, sou apenas aprendiz.
Sou metida a poeta
A respeito da vida nada sei.
Apenas quero saber
apenas quero ser
Apenas queria ser algo além de algo mediocre
além de ser apenas sendo
Apenas além de somente existir
Mesmo que seja apenas dentro de mim mesma.
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